Depressão e ansiedade são os transtornos mentais mais frequentes em brasileiros. Estima-se que mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofram com a depressão. Em casos mais graves, a depressão pode levar ao suicídio, e essa já é a 2° principal causa de morte em jovens, ficando atrás apenas dos acidentes de trânsito.
Visando alertar a população para os riscos de suicídio, criou-se o setembro amarelo. Apesar de o mês de setembro ter acabado, devemos continuar alertas para que e evitemos novos casos de suicídios.
Muitas pessoas emitem sinais de alerta antes de efetivamente tentarem o suicídio. Estes sinais não devem ser interpretados como “chantagem emocional”, mas sim como alertas para o real risco de suicídio.
Preocupação com a morte, falta de esperança, culpa em excesso e pensamentos negativos são os sinais mais comuns. A expressão de ideias ou intenções suicidas como o desejo de desaparecer ou de dormir e nunca mais acordar também são sinais claros de potencial suicida. O isolamento (pessoal ou em redes sociais), a mudança de comportamento, o não comparecimento ao trabalho ou às atividades sociais também podem indicar o risco de suicídio.
O tratamento para a depressão envolve psicoterapia e uso de medicamentos. Uma das alternativas não-farmacológicas para o tratamento da depressão é a atividade física. Em algumas pessoas, a prática regular de exercícios funciona tão bem quando os antidepressivos, segundo o Prof. Michael Craig Miller, da Harvard Medical School.
👩🏻⚕️ Dra. Renata Castro
👩🏻⚕️ CRM 5270560-8
👩🏻⚕️ Especialista em Medicina do Esporte (RQE 28280) e Cardiologia (RQE 27131)