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Mostrando postagens de setembro, 2019

Qual seu ponto ótimo de queima de gordura?

Ver essa foto no Instagram A Dra Renata Castro (@drarenatacastro - Cardiologista e Médica do Esporte) e a Dra Flávia Pinho (@dra_flavia_pinho - Nutróloga e Médica do Esporte) conversam sobre como usar a medicina de precisão para a melhor estratégia para emagrecer. Uma publicação compartilhada por Dra Renata Castro, MD, PhD (@drarenatacastro) em 26 de Set, 2019 às 8:01 PDT

Exercícios reduzem os efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer de mama

Apesar dos avanços da oncologia, 𝐨 𝐝𝐢𝐚𝐠𝐧ó𝐬𝐭𝐢𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐜â𝐧𝐜𝐞𝐫 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐮𝐬𝐭𝐚 𝐞 𝐯𝐞𝐦 𝐚𝐜𝐨𝐦𝐩𝐚𝐧𝐡𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐝ú𝐯𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐞 𝐢𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧ç𝐚 . ⁣⁣ Durante muitos anos o repouso foi uma das orientações dadas a pacientes com câncer de mama, pois acreditava-se que a economia de energia seria importante para o tratamento. Entretanto, diversos estudos comprovaram os efeitos benéficos da atividade física sobre o prognóstico de pacientes com câncer de mama. 𝐀 𝐚𝐭𝐢𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟í𝐬𝐢𝐜𝐚 𝐫𝐞𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫𝐚 𝐚 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐯𝐢𝐝𝐚, 𝐚 𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟𝐮𝐧𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐞 𝐚 𝐟𝐨𝐫ç𝐚 𝐦𝐮𝐬𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐜𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐭𝐢𝐩𝐨 𝐝𝐞 𝐜â𝐧𝐜𝐞𝐫. Um estudo publicado em 2017 comprovou também que uma sessão de exercícios de alta intensidade nas 24 horas que antecedem cada sessão de quimioterapia é capaz de 𝐫𝐞𝐝𝐮𝐳𝐢𝐫 𝐨𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐢𝐝𝐨𝐬 𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐥𝐚𝐭𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐚𝐦

Como vencer a preguiça para treinar

Confira algumas dicas! 1) Defina metas que te desafiem, mas sejam alcançáveis; 2) Procure lugares diferentes para treinar; 3) Marque o treino com amigos; 4) Experimente novas modalidades; 5) Faça uma playlist sensacional; 6) Se inscreva em provas; 👩🏻‍⚕️ Dra. Renata Castro 👩🏻‍⚕️ CRM 5270560-8 👩🏻‍⚕️ Especialista em Medicina do Esporte (RQE 28280) e Cardiologia (RQE 27131)

Será que é por isso que você não consegue emagrecer?

Ver essa foto no Instagram Saiba como o conhecimento detalhado do seu metabolismo pode ser o principal aliado de um plano detalhado para alcançar a composição corporal que você sempre quis! . . . 👩🏻‍⚕️Dra Renata Castro . 👩🏻‍⚕️CRM 5270560-8 . 👩🏻‍⚕️ Especialista em Medicina do esporte (RQE 28280) e Cardiologia (RQE 27131) . .@handymet @regadas_juju @care.club @careclub.ipanema @dra_flavia_pinho @juajuz @nutri.marcelaaraujo @nutrifernandacaldas @nutrikevalente @juliacengel @josethomazdamotta #emagrecer #emagrecimento #emagrecercomsaude #cardiologiadoesporte #cardio #cardioesporte #medicinadoesporte #healthylifestyle #healthylife #nutrição #medicinadoexercicioedoesporte Uma publicação compartilhada por Dra Renata Castro, MD, PhD (@drarenatacastro) em 12 de Set, 2019 às 10:05 PDT

Você já reparou que nos rótulos somos todos homens de 70 kg?

Você já reparou nisso? Basta olhar um rótulo da embalagem de qualquer alimento, e teremos lá o percentual das necessidades diárias de calorias e outros elementos para um homem de 70 kg. Por mais que isso seja apenas uma referência, automaticamente surgem dois questionamentos na maioria das pessoas: 👉🏻 Não sou um homem de 70kg, como interpreto estes dados? 👉🏻 Será que todos os homens de 70 kg têm as mesmas necessidades nutricionais? As respostas para as duas perguntas acima acabam sendo semelhantes: cada pessoa tem necessidades nutricionais diferentes, sejam elas homens de 70 kg ou não! . Nosso gasto energético, por exemplo, vai depender da nossa massa muscular (e não apenas do peso total), do metabolismo, das atividades diárias que realizamos e até mesmo da presença ou não de doenças. Por isso, não adianta simplesmente comer “como um homem de 70kg dos rótulos” deveria comer. Precisamos de parâmetros precisos para alcançar nossas metas nutricionais. Neste aspecto, o princip

Exercícios reduzem o seu risco de infartar

O American College of Cardiology acaba de publicar suas diretrizes sobre prevenção de doença cardiovascular. No topo das ações capazes de reduzir o risco de infarto e AVC está a prática de exercícios físicos. Adultos deverão realizar semanalmente pelo menos 150 minutos de atividades com intensidade moderada ou 75 minutos de atividades vigorosas para que seu risco cardiovascular seja reduzido. Vale ressaltar que indivíduos obesos ou naqueles já com doenças cardiovasculares diagnosticadas o tempo dedicado à prática de exercícios deverá ser maior. Você continua sedentário? Vamos virar esse jogo? 👩🏻‍⚕️ Dra. Renata Castro 👩🏻‍⚕️ CRM 5270560-8 👩🏻‍⚕️ Especialista em Medicina do esporte (RQE 28280) e Cardiologia (RQE 27131)

O número de horas que você dorme pode aumentar seu risco de infarto

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Harvard e publicado esta semana no JACC (Journal of the American College of Cardiology 2019; published online on 02/09/2019) revelou que o número de horas que você dorme por noite pode aumentar seu risco de infarto. Os pesquisadores acompanharam mais de 400.000 adultos ingleses por um período médio de 7 anos.  Mesmo após fazerem ajustes que consideravam os fatores de risco cardiovascular, o número de horas dormidas por noite tem relação com o risco de infarto. As pessoas que dormiam entre 6 e 9 horas eram as com menor risco de infarto. Aquelas que dormiam entre 4 e 6 horas apresentaram um risco 20% maior de infarto, enquanto aquelas que dormiam entre 9 e 11 horas tinham 34% mais chances de infartar. O estudo não avaliou a qualidade do sono, apenas a quantidade relatada pelos próprios voluntários, mas os resultados parecem bastante consistentes. E você, quantas horas dorme por noite? 👩🏻‍⚕️ Dra. Renata Cast

O mito do índice de massa corporal

Você com certeza já ouviu falar no índice de massa corporal (IMC) este índice divide o nosso peso (em kg), pela nossa altura (em m) elevada ao quadrado. Apesar de útil para estudos populacionais, o IMC falha ao avaliar a composição corporal do individuo. O IMC acima de 30 kg/m2 indica obesidade. Mas será que todas as pessoas com IMC acima de 30 kg/m2 são realmente obesas?  A resposta é: NÃO! Nosso peso corporal inclui ossos, água, músculos e gordura. É claro que cada kg de gordura é bem diferente de cada kg de músculo! É por isso que o IMC atualmente é considerado um método limitado para a avaliação da composição corporal. A análise detalhada do quanto que temos de músculo e gordura é um indicador muito mais preciso de nossa saúde. Está análise é possível através de diferentes métodos, sendo a análise de bioimpedância a mais utilizada em nosso meio.  Mesmo pessoas com o IMC normal podem ser consideradas obesas, e com maior risco de doenças, quando a análise da bioimpedância é